Paulo Silva defende tecnologia na Segurança Pública e volta a criticar CPI da Saúde; veja entrevista

JORNAL O IMPACTO
Foto: Silveira Jr.

O prefeito Paulo Silva (PDT), candidato à reeleição pela coligação Mogi no Rumo Certo, abordou algumas de suas propostas de governo em entrevista na noite de quarta-feira (18) para os jornalistas Flávio Magalhães e Vivian Cardoso, com transmissão ao vivo pela webTV MogiPlay em parceria com o jornal O IMPACTO e o Portal da Cidade Mogi Mirim.

Ao ser perguntado sobre a adequação do efetivo da Guarda Civil Municipal (GCM), Paulo Silva afirmou que a Administração priorizou equipar a corporação. Além disso, defendeu investimentos em tecnologia. “Nós temos que pensar hoje muito em tecnologia na Segurança Pública”, afirmou, destacando o monitoramento da cidade, que pretende ampliar para escolas e postos de saúde. Também se colocou “totalmente contra” a instalação de postos fixos da GCM pela cidade. “Isso já foi tentado no passado, em Mogi Mirim, Mogi Guaçu, outras cidades, e nunca funcionou”, justificou. “Eu mesmo fiz isso no passado, foi um erro”, admitiu.

Na área da Saúde, ao ser questionado sobre a CPI que investiga terceirizações no setor, reafirmou que a comissão formada pela Câmara Municipal é uma “farsa eleitoral” e apontou o que chamou de possível “tentativa de perseguição” de alguns vereadores à Avante, entidade responsável pela gestão de serviços de Saúde Mental. “Vereador quer holofote, quer o voto dos incautos”, criticou.

Durante a sabatina, Paulo Silva também afirmou que, caso reeleito, a intervenção na Santa Casa “vai continuar até quando for necessário”, destacando os investimentos feitos no hospital. Também mencionou a aquisição do comboio de máquinas para manutenção de estradas rurais e justificou a demora no processo de construção de casas populares. “O governo [estadual] é demorado. A Caixa Econômica é mais ágil”, disse, em referência aos empreendimentos do CDHU, na Zona Leste, e do Minha Casa, Minha Vida, em Martim Francisco.

Confira a entrevista na íntegra: