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Nova empresa assume coleta de galhos, entulhos e inservíveis em Mogi Mirim

A Prefeitura de Mogi Mirim apresentou, na manhã de quarta-feira (17), a nova empresa responsável pela coleta de galhos, entulhos e inservíveis. Com sede em Cosmópolis, a Troupe Brasil chega a Mogi Mirim com uma estrutura composta por seis caminhões basculantes, cinco carroceiras, quatro retroescavadeiras, uma retro hidráulica e um caminhão-prancha.

A empresa prestará serviço para a Prefeitura por meio do Condesu (Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento Sustentável), que o município aderiu em novembro deste ano.

A apresentação da frota e de parte dos colaboradores da Troupe Brasil aconteceu no Espaço Cidadão, com a presença do prefeito Paulo Silva e do secretário de Serviços Municipais Oberdan Quaglio Alves. O responsável pela pasta informou que, ao fim do contrato com a Transmano Serviços de Transportes e Locações, empresa que fazia a coleta de galhos e entulhos desde 2023, a Prefeitura optou por realizar a contratação via consórcio, cujo custo e burocracia é bem menor.

Além disso, a nova empresa inicias as atividades em Mogi Mirim com um maquinário novo e com funcionários que já conhecem a rotina de trabalho no Município, já que muitos colaboradores que estão sendo desligados pela Transmano serão realocados para a Troupe Brasil. “Contamos com vocês para deixar a cidade ainda mais limpa”, disse Paulo Silva à equipe operacional da nova prestadora de serviço.

Com mais de 30 anos, a Troupe Brasil presta serviço para 40 municípios paulistas e do Sul de Minas Gerais nas áreas de gestão de resíduos, engenharia civil, produção de eventos e serviços.

A empresa também iniciou, há pouco mais de 20 dias, o serviço de coleta e destinação de resíduo domiciliar em Mogi Mirim. Ela ficou em segundo lugar na licitação emergencial feita pela Prefeitura no meio do ano, vencida na ocasião pela FBF Engenharia, depois que a empresa Plural, responsável pela atividade, interromper a coleta domiciliar.

A FBF assumiu o serviço na ocasião, mas também deixou de operar. Com isso, a Administração acionou a Troupe Brasil. Novamente, foi feito um contrato emergencial, com duração máxima de 12 meses, ou até que se finalize o processo regular de contratação.

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